B L O G  da  Angela  Torii






Entrevista em Inglês. Você está preparado?


     Tudo na vida exige “treino” e uma Entrevista de Emprego não foge a essa regra.


     Então, se você vai fazer uma entrevista de emprego, seja em português ou inglês, comece escrevendo a sua Storyteling.


     Por quê?


     Porque quando você escreve a sua história de vida, você tem um tempo para pensar e a ajuda seu cérebro a organizar os eventos principais, tanto pessoais quanto os de trabalho e, terá muito mais facilidade em responder às perguntas da entrevista de emprego.

A sua Storyteling deve conter tudo o que possa ser interessante dizer a seu respeito em uma entrevista de emprego. Nela deve haver uma descrição detalhada dos eventos da sua vida, de forma linear, do nascimento até os dias atuais.

     Deve conter, por exemplo:

·    Nome, endereço, com bairro e cidade;

·    Data de nascimento e local;

·    Cursos realizados ao longo da sua vida, até o momento atual;

·   Trabalhos realizados até o momento atual, descrevendo o que fez em cada um deles; nome das empresas onde desenvolveu esses trabalhos e funções e, quando;

·    Estado civil e número de filhos, se tiver, etc.


     Antes de começar, pegue o seu currículo atualizado, que ajudará bastante.

   

    Terminado, leia várias vezes, em voz alta, até assegurar-se que consegue “contar” a sua Storyteling para si mesmo ou para alguém, sem precisar ler.


    Então, passe a sua Storyteling para o inglês e repita o mesmo procedimento: leia várias vezes, em voz alta, até assegurar que consegue “contar” a sua Storyteling, em inglês, para si mesmo ou para alguém.


    Nessa fase, é aconselhável gravar-se falando em inglês e depois ouvir-se, para verificar se houve algum “mistake” ao falar e, corrigir-se.


     Quando você não “treina” e vai para uma entrevista em inglês, quando lhe é perguntado algo a respeito da sua vida pessoal ou de trabalho, o cérebro tem maior dificuldade em lembrar o evento e ainda passar para o inglês.


    Por isso, é também aconselhável, procurar na internet: “perguntas para entrevista de emprego”; selecionar, as que achar mais relevantes; responder e gravar-se falando em inglês. Depois novamente, ouvir-se e verificar se houve algum “mistake” ao falar e, corrigi-lo.


     Dessa forma você estará “preparado/pronto” para a entrevista e certamente se sairá bem.

   

     Um grande abraço e, Sucesso!


     Angela Torii


Como não ter vergonha de Falar Inglês?         Convido você a ler meu artigo anterior:

 – “Você tem vergonha de falar inglês?” – que devido ao grande número de pessoas que o leram, me motivou a escrever esse, como um complemento, para que seja de ajuda a todos que tem essa dificuldade 


       Para "Não ter Vergonha/Medo  de Falar Inglês" é preciso quebrar algumas “crenças”... 


      A primeira delas é saber que falar um idioma não é tão simples como a propaganda, o marketing faz parecer: “Faça nosso curso e aprenda inglês em 3 meses”. Isso não existe, é propaganda enganosa. Para falar outro idioma é preciso saber pelo menos 3.000 palavras e a estrutura da nova língua e, o cérebro leva um tempo para assimilar esse conteúdo. 


       A segunda é saber do que consistem os 3 níveis de inglês: Básico, Intermediário e Avançado:

  1. No nível Básico, como o nome diz você aprende o vocabulário e estruturas (gramática) básicas, para uma comunicação básica, SIMPLES, de inglês. É o que é chamado no meio acadêmico, o inglês de “sobrevivência”, para se virar quando tiver que viajar;
  2. No nível Intermediário, você aprende mais vocabulário e estruturas (gramática) que o ajudam a Comunicar-se em Inglês. É quando você já tem um vocabulário de 3.500 a 5.000 palavras;
  3. No nível Avançado você aprende mais vocabulário e, a aprimorar outras estruturas mais complexas, como o Perfect Tense, os modais, etc., que possibilitam que você fale como o nativo do idioma. 


     Muitas pessoas me dizem: “Eu já fiz vários cursos, comecei e parei várias vezes e NÃO consigo falar e entender inglês”. Sim, elas passaram alguns anos estudando, mas sempre no nível básico. Fizeram mais do mesmo. Não é que NÃO conseguem, apenas não tem conteúdo suficiente para... 


     A terceira é saber que todas as pessoas que são fluentes num segundo idioma, como o inglês, ao dedicar seu tempo e energia para isso, descobriram “dentro” a vontade e a alegria que é saber outro idioma, tornaram-se “curiosas” e desafiaram-se, como por exemplo, a aprender falar palavras do dia a dia, nesse outro idioma.

 

      Outros pontos a considerar:


  • É importantíssimo ter consciência de que, naquilo em que nós somos bons, que sabemos como fazer, nós NÃO Sentimos VERGONHA em falar sobre e, até mesmo ensinar os outros.


    Pare, Pense e Perceba no que você é bom e como se sente com isso... 


  • É importante conscientizar-se que em qualquer um dos 3 níveis que você esteja, se estiver seguro do que aprendeu/sabe, você se comunica/fala, “sem vergonha”. Você estará treinando, como um atleta... 


       A Vergonha foca naquilo que você acha que não é bom o suficiente... Se você estiver seguro, e confiante no que aprendeu ou está aprendendo, então a VERGONHA não se fará presente.


  • É importante ter a consciência que nunca vamos saber 100% do outro idioma. Nós não sabemos 100% do vocabulário da nossa língua materna, nós não falamos 100% correto, de acordo com a gramática, porque então ter vergonha de cometer alguns “mistakes” [= erros/ enganos], em inglês? 

    É errando que se aprende e, só vamos ter a chance de errar, quando falarmos. Eu, como você, também cometi muitos “mistakes” e, depois de falar errado eu me censurava, mas aprendia, e aquilo, eu não errava mais. 

      Eu falo e escrevo sempre sobre a minha experiência e observação e, posso garantir que: 

     __Não existe Mágica... 


      Para 10% das pessoas com quem tenho trabalhado, esse MEDO/VERGONHA é apenas a “ponta do iceberg”, uma projeção de medos mais profundos e tem que ser trabalhado de forma terapêutica. MAS, felizmente, para a grande maioria, para 90%, não. 

      Se ainda sentimos vergonha de falar inglês é porque ainda acreditamos que não “estamos” bons o suficiente, falta saber mais e então, é:

  • organizar tempo, material com conteúdo agradável e estudar. 

 

     É importante ter em mente que:

  • As “dificuldades” e “problemas” que enfrentamos na vida são as alavancas que nos fazem crescer e evoluir como SER humano. 

 

Lembre-se: VOCÊ É BOM/BOA O SUFICIENTE para aprender qualquer coisa. Volte o filminho da sua vida e veja quantas coisas você já conquistou até aqui: 


  • Fez ou está fazendo faculdade; pós-graduação, porque aprendeu a ler e escrever – quantas pessoas não tem essa possibilidade;
  • Tem acesso a internet; participa de Redes, onde pode “escolher” o que ler para melhor se informar e crescer como pessoa e na profissão – quantos não tem essa possibilidade.


     E, agradeça por tudo o que você É e conquistou até aqui! Perceba o quanto você foi BOM/BOA o SUFICIENTE, para chegar até aqui, enfrentar todos os desafios  que enfrentou e, continue... 

 

      I trust you!


     Um grande abraço,

     Angela Torii


Você tem vergonha de falar inglês?


        Ontem, assistindo a uma palestra da pesquisadora em comportamento, Brené Brown, no TED, ficou ainda mais claro para mim, porque, muitas pessoas têm dificuldade e vergonha de falar inglês.


        Percebi que, quem tem essa dificuldade, não deveria ficar tão chateado com isso, pois quando a pessoa admite que tem essa dificuldade, quando ela “acredita que não sabe o suficiente para se expor”, para ser “vista”, na verdade ela está sendo:


·       Corajosa e humilde, ao admitir que “não sabe tudo” e,

·       Compassiva, consigo mesma, ao Não se Expor, pois ela Ainda não se deu permissão, não se sente confortável com isso e, está respeitando essa “vulnerabilidade”.


        Ao longo dos últimos 10 anos, eu tenho trabalho com pessoas que tem dificuldade e vergonha de falar inglês.  Quase sempre, é apenas uma questão de:


·       “rever” o que estudou;

·       “perceber” o que NÃO aprendeu quando estudou e, APRENDER; e

·       “corrigir” a pronúncia, para que possa compreender melhor o idioma e, se fazer compreender.


        Quando elas “decidem” enfrentar essa dificuldade, por diferentes motivos, é por que elas:


·       estão com coragem suficiente para enfrentar essa “vulnerabilidade”;


·       querem, e estão prontas, para mudar a sensação de: “eu não sou bom o bastante”/ “eu não mereço”, para a SENSAÇÃO de -> “Eu posso” / “Eu Sou Capaz!”


·       estão prontas e querem se Conectar com o Mundo!


·       estão dispostas: a deixar de ser quem elas são para se tornarem quem elas querem SER.


        Pense nisso.



2016 - O Ano da Evolução!

Nesse ano de 2016, ao reiniciar seus estudos de inglês, convido-o/a a fazer uma retrospectiva do quanto você já conquistou até aqui:

  • do quanto você já consegue ler e entender;

  • do quanto você já consegue falar, em relação a quando começou;

  • do quanto já evoluiu em seus estudos e aprendizado;

e, a se dar os Parabéns!

     CONGRATULATIONS!!!

     Aprender um idioma é uma jornada, é um aprender dia a dia, um passo de cada vez em direção a fluência, que nada mais é do que falar e entender o idioma que se está estudando, como o próprio idioma. É saber que não sabemos tudo da nossa própria língua materna, mas que conseguimos nos comunicar e, aplicar esse SABER no idioma estudado e não querer ser PERFEITO nele.

     A perfeição vem com a prática, com a evolução do aprendizado!

     Tudo na vida evolui. O ser humano passa de criança, a adolescente, a jovem, e assim por diante e, da mesma forma, o nosso conhecimento de um outro idioma evolui com o nosso estudo e prática. Isso acontece aos pouco e, quando menos esperamos, estamos entendendo mais, nos fazendo entender melhor e finalmente estamos fluentes em inglês.

     Quanto mais estivermos conectados, praticando, treinando o idioma inglês,

  • seja ouvindo e cantando música, enquanto vamos e voltamos do trabalho;

  • ou, da mesma forma, ouvindo o CD da lição que estamos estudando;

  • seja escrevendo nossa agenda em inglês;

  • seja colocando nossos diálogos internos em inglês;

  • Seja assistindo filmes e seriados em inglês;

mais nós daremos a chance para o nosso cérebro perceber como esse idioma funciona e assim  ele poderá nos ajudar a entender e a falar com facilidade.

     É simples assim....

     Coloque FOCO e AÇÃO em direção a Ser Fluente um Inglês. Vá em frente, confiante, e consequentemente você evoluirá e alcançará um outro nível, até chegar lá.

     Que 2016 seja O Ano da Evolução para você, em todos os aspectos da sua vida!

     Grande abraço,

     Angela Torii

 


     

“Gramática em inglês é um problema para você?”


     Muitas pessoas, e até mesmo alguns cursos de inglês, falam muito mal da gramática. Cursos anunciam que vão ensinar você a aprender inglês sem gramática e depois acabam se contradizendo, pois isso não existe.


     A gramática existe para organizar o idioma, dizer a ordem das palavras, como usá-las para fazer sentido. Todo idioma tem a sua própria gramática, mas não temos que decorar gramática para falar um idioma.


     Temos sim, que ler para entender, depois treinar com exercícios, para saber usar sem problemas. Tudo na vida demanda treino e com a gramática não é diferente.


     Como fazer então?


     Se você já fez algum curso de inglês, ou está fazendo, e tem “problema” com a gramática, é importante especificar o que da gramática você tem dúvida.


     É com o verbo To Be; com o Simple Present Tense(Do/Does); com os Pronomes; com as Preposições?


     Então:

    1.     Especifique o item ou itens que você tem dúvida; aquele item da gramática que sempre que vai usar não tem certeza, fica em dúvida;

     2.     Pegue uma boa gramática, que tenha a resposta dos exercícios;

     3.     Leia a explicação e os exemplos;

     4.     Faça os exercícios;

     5.     Finalmente corrija-os e, se achar que ainda não foi suficiente, faça outros mais.


     Você pode também escrever esse item de gramática na busca do Google e fazer esse procedimento lá.


     Se ainda assim continuar com dúvida, peça para um professor de inglês te explicar melhor. Pague uma aula ou mais a ele, que tem bastante experiência e pode te ajudar a encurtar o caminho; pode te ajudar a resolver esse problema de gramática da língua inglesa, rapidamente.


     Não fique repetindo para você mesmo que não gosta de gramática ou que precisa melhorar a sua gramática.


     Se você tem problema com algum item, ou mais de um item da gramática, é porque ainda não entendeu bem aquele item e não sabe como usá-lo. À partir do momento que dispensar algum tempo em rever esse item, procurando compreender e fazer exercícios de fixação, você vai SABER como usá-lo e ele vai deixar de ser um problema.


     Eu gosto muito de um joguinho, desenvolvido pela Cambridge, chamado Grammar GREMLINS:

     http://cambridgeenglishonline.com/Grammar_Gremlins

   

    Nele, você clica na resposta que acha que é  a certa, e se não for, repete novamente o jogo até acertar. Isso vai ajudar você a perceber como é o certo, a aprender o certo e, se divertindo.


     Espero que este artigo seja de ajuda, mas se surgir alguma dúvida, é só perguntar, OK?


     Um grande abraço e até qualquer hora...


     Angela Torii



          Falar Inglês para você é um SONHO ("DREAM"), NECESSIDADE ("NEED")

ou REALIDADE ("REALITY")? Participe e conte-nos a sua história


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   Falar Inglês para você é um SONHO ("DREAM"), NECESSIDADE ("NEED")

ou REALIDADE ("REALITY")?


     Vou falar sobre a minha história com cada um desses itens pois desejo muito ouvir a sua história.


"DREAM”

     Comecei meu curso de inglês ao completar quinze anos, quando ingressei no Curso Colegial de Formação de Professores Prímários, que corresponde hoje ao ensino médio. Meu curso de inglês era a noite, pois o Curso Normal, como era chamado, era de manhã e à tarde tinha Educação Física, trabalhos em grupo, além de assistir aulas que contavam como horas práticas de estágio. Eu era a mais nova da turma de inglês, que praticamente só tinha rapazes, e eu era muito tímida. Eu gostava muito de estudar, mas achava que nunca iria conseguir falar em inglês, se tinha medo/vergonha até de conversar em português.

     No quarto semestre do meu curso de inglês a minha professora teve um problema e foi substituída, por um mês, por um professor que fez uma grande diferença no meu modo de pensar sobre isso. Ele dava alguma coisa do livro didático, mas seguia a aula com música. Ele entregava uma folha com a letra da música que iríamos estudar naquele dia, líamos com ele, estudávamos o vocabulário e então ele ligava o toca fitas com a música para cantarmos juntos. Eu então criei o hábito de fazer isso sozinha, o que me ajudou a ampliar vocabulário e, como eu cantava procurando imitar o cantor ou a banda, eu melhorava a minha pronúncia.

     Não sei qual era a patente dele, mas ele era piloto da base aérea da Escola de Especialista de Aeronáutica, no interior de São Paulo, na cidade de Guaratinguetá, onde morávamos. E, o que mais marcou, é que ele falava sobre os países que havia conhecido e que o fato falar inglês fazia toda a diferença. Ele enfatizava que todos nós que estávamos estudando inglês ali, um dia falaríamos inglês, como ele, pois todos tem essa possibilidade, se estudar e treinar para isso. Eu segui o conselho dele e o meu SONHO tornou-se realidade mais rápido que pude imaginar.


NEED

     Aos vinte anos, quando estava iniciando o segundo ano da Faculdade de Letras com inglês, fui convidada para dar aulas de Português para as esposas dos engenheiros que vieram ajudar a montar a unidade da Ford Motor, na cidade de Taubaté, que ficava a trinta quilômetros de Guaratinguetá.

  Cerca de vinte e cinco engenheiros, com esposas e alguns com filhos pequenos, ficaram instalados no Hotel Clube dos Quinhentos, o único com uma boa infraestrutura, inclusive com campo de golf, por dois anos. Eu tive então o meu grande desafio e oportunidade de colocar em prática tudo que havia aprendido no meu curso de inglês.

    Como todo brasileiro que aprende e falar inglês dentro de uma sala de aula, não muito rápido e dentro do vocabulário conhecido, quando PRECISEI usar o inglês, no dia a dia, a princípio tive muita dificuldade.

    Comecei então a levar um caderno de anotações pequeno e, quando elas falavam algo que eu não entendia, pedia para que escrevessem a palavra no caderno e anotava como aquela palavra era pronunciada. Da mesma forma, quando elas não entendiam algo que eu falava, eu escrevia no caderno, pedia para elas pronunciarem e anotava o modo correto de falar.

   Com isso ficou muito claro para mim, que o que de fato impedia o meu entendimento do que era falado, era o modo incorreto de eu pronunciar. Eu conhecia bem a estrutura da língua inglesa (gramática) e possuía um vocabulário amplo e, conforme fui “polindo’ a minha pronúncia e fixando a forma correta de falar, eu consegui comunicar-me sem problema algum, pois falando da forma apropriada elas me entendiam e eu as entendia, sem “bloqueio” na comunicação.

     Foi a partir dessas anotações que comecei a perceber as diferenças e similaridades da pronúncia das vogais, das consoantes e ao longo do tempo, com mais pesquisas e práticas em sala de aula, criei e aperfeiçoei o que chamo de minha “fonética”, que ensino aos meus alunos e que os ajuda na fluência com o inglês, que é o tema do meu livro a ser lançado em breve, para que mais pessoas se beneficiem e obtenham mais clareza ao ouvir e confiança ao falar o idioma inglês.


REALITY

     A partir de então, falar inglês tornou-se uma REALIDADE para mim, mas ao longo dos anos continuei estudando, praticando e me aperfeiçoando. Investi, tempo e dinheiro, no estudo de Metodologias, Psicologia, PNL, Aprendizagem Acelerada, Neurociência, Coaching, etc e continuo, pois a minha Missão de Vida é ajudar pessoas a obterem a fluência em inglês que elas Sonham, Precisam; é ajudá-las a transformarem esse SONHO e NECESSIDADE em Realidade.


     And what about you? What does it mean speaking English to you?

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COMPLEMENTANDO...

     Quero complementar o meu último artigo:

     “Falar Inglês para você é um Sonho, Necessidade ou Realidade?”

               com uma reflexão sobre as palavras 

     "Sonho e Necessidade"


 As palavras Sonho e Necessidade são palavras fortes.

·        Sonho está ligado a algo distante, quase  que inatingível, enquanto que

·        Necessidade está ligado a “obrigação” e trás  um peso e desconforto muito grande.

 Sugiro que tanto aqueles para quem

        “Falar Inglês é um Sonho”, como para aqueles que

        “Falar Inglês é uma Necessidade”, mudem as  palavras: Sonho / Necessidade por

·        “EU QUERO e vou FALAR INGLÊS”.

 A Neurolinguística nos ensina que as palavras dirigem nossos pensamentos e, de alguma forma, ajudam a criar a nossa realidade,potencializando ou limitando as nossas possibilidades.

 É importante estar atento às palavras abaixo:

     NÃO CONSIGO – que dá a idéia de incapacidade  pessoal.

     MAS  - que nega tudo que vem antes.

     Ex. Eu Sonho / Preciso Falar Inglês MAS não consigo.

 Gosto de uma frase em inglês que diz:

·        “If you say so” = “se você diz que é assim”

 ninguém vai conseguir mudar pois isso é o que você  ACREDITA, é a sua crença limitante.

     Esteja atento ao seu modo de falar para não reforçar a Crença, e...

     MUDE para: “EU QUERO e vou FALAR INGLÊS”.

    E, faça uma lista do “por quê” VOCÊ QUER FALAR INGLÊS.

  1. Que RECOMPENSAS você vai ganhar ao Falar Inglês?

  2. O que vai mudar na sua vida, quando você Falar Inglês?   

   

     É importante que isso esteja muito claro.


     No meu site e no meu blog,  há várias dicas, que se seguidas, passo a passo vão ajudar nesse processo de Falar Inglês, mas primeiro, é importantíssimo tirar o “peso” do PRECISO e, de “algo muito distante”, quase “inatingível”, do SONHO de Falar Inglês.


     Para mim, falar inglês é um bem que ninguém me tira e que não tem preço.

     Que RECOMPENSAS eu ganho ao Falar Inglês?

     Entre outras coisas: 

·    Eu consigo falar e me corresponder com qualquer pessoa de qualquer parte do mundo, que fale inglês;

·    Eu não preciso de tradutor quando participo de palestras, cursos e workshops, de meu interesse, no Brasil ou fora do Brasil, e ainda posso fazer perguntar e conversar com o palestrante sem precisar de ninguém para perguntar por mim e depois traduzir a resposta;

·    Eu posso assistir vídeo das palestras de pessoas de destaque, como Anthony Robbins; que eu gosto muito, além de entrevistas como a do CEO do LInkedin, Jeff Weiner, com a Oprah Winfrey, que eu amei! https://www.linkedin.com/pulse/simple-life-changing-question-hardly-anyone-can-answer-oprah-winfrey?trk=prof-post


     Enfim, descubra primeiro,

·    O que vai trazer de positivo na sua vida Falar Inglês?


   e então sim, crie uma ROTINA de atividades até criar o HÁBITO de diariamente estar em contato com o inglês, principalmente ouvindo, pois foi assim que o nosso cérebro aprendeu o nosso idioma, o português.

      Um grande abraço a todos.

                                                            

​                                                Angela Torii


​​FALAR INGLÊS?




               "Pronunciar adequadamente é a chave do Sucesso da Fluência em Inglês". Angela Torii 


      A vogal “e”, no final das palavras, quase sempre não é pronunciada em inglês.

          Ex.  nice / náic / = bom; agradável   _  name / nêim / = nome  


     Isso faz com que as palavras fiquem mais “curtas”. Por exemplo, quando o brasileiro pronuncia a vogal “e” final, em - ni ce - a palavra fica com duas sílabas, quando na realidade ela tem somente uma: ni ce / náic /. Já a palavra – i ma gi ne - fica com quatro sílabas, quando na realidade ela tem somente três: ma gne / ê mè djên /.


     Além disso, é costume do brasileiro, “acrescentar“ um “i” no final das palavras terminadas em consoantes, o que da mesma forma, torna as palavras mais longas do que são.

       Ex.  and / en dí / = e  _  book [ bu kí ] = livro 

 

     Se você quer compreender o idioma falado, é muito importante corrigir esses vícios de pronúncia, caso contrário, seu cérebro não vai conseguir “decodificar”/entender o que ouve, pois ele  fica esperando ouvir do jeito que você fala. Como não há correlação/correspondência do SOM, da forma que você pronuncia com a forma que o nativo fala, então acontece o que é chamado de “bloqueio de comunicação”. E, do mesmo modo, o nativo não consegue entender o que você fala, pois o cérebro dele não consegue “decodificar” / “reconhecer” o SOM que está sendo falado.


     É importante também saber qual é a sílaba tônica/forte das palavras. Costumo dar o exemplo da palavra Lâm – pa – da.

Se o cérebro ouve essa palavra com o acento errado, como Lam – PÁ– da, ele fica confuso, sem saber ao certo o que a pessoa está dizendo. Será que é  lam BÀ da? 


     São esses os tipos de confusão causados no cérebro quando não falamos da forma  adequada, da forma que o idioma é falado pelo nativo. Em uma Pesquisa Globo na copa de 2014 foi constatado que de cada 100 brasileiros que terminam um curso de inglês, apenas " 5 " falam e compreendem esse idioma. O que foi dito acima, é o grande motivo dessa constatação.


     Não tem como falar errado e entender o certo pois o cérebro tem como referência a forma que você fala. Quando o cérebro ouve o certo, se for diferente do que nós falamos, ele não consegue reconhecer/saber o que aquela palavra significa. Se falamos uma palavra com três sílabas e a palavra é pronunciada com duas, o cérebro fica confuso e não compreende o que está sendo falado.


     O brasileiro costuma generalizar: “Eu não sei; não consigo entender e falar inglês”, o que até certo ponto é verdadeiro, mas na realidade, ele já tem bastante do conteúdo necessário para comunicar-se nesse idioma e apenas não consegue porque não pronuncia  apropriadamente/corretamente as palavras.


     Além disso, nas frases/sentenças, as palavras se juntam, são contraídas/linkadas, e temos que saber o que junta e o que não junta. Como em português, na linguagem coloquial/do dia a dia, juntamos/linkamos as palavras quando falamos e o mesmo acontece em inglês.  Ex: copo de água / copu d'água / - glass of water / gláz ovuótâr /


     Então, ao corrigir-se e treinar o modo de falar, de forma apropriada, consegue-se entender e se fazer entendido e, enfim, “comunicar-se em inglês”, com facilidade, confiança e segurança.


     Esse é o conteúdo de uma página do meu livro, que vai ser lançado em breve. Até lá!